A CALÚNIA
Ao longo do nosso percurso, somos confrontados com situações que nos transcendem. De qualquer forma, são difíceis até devido ao facto de, por vezes, virem de quem menos esperamos.
O excerto de um artigo da obra "Revista Espírita", de Allan Kardec, que se segue, mostra-nos esta realidade.
“Em certos indivíduos a malevolência não conhece limites. A calúnia tem sempre veneno contra todo aquele que se eleva acima da multidão.”
“Revista Espírita”, Allan Kardec – Abril de 1858 «Variedades»
Aqui encontramos um princípio que denota uma imperfeição humana.
Quando alguém está a tentar elevar-se acima da sua condição terrena, geralmente não é apenas incompreendido mas também perseguido.
A calúnia é uma das armas para tentar abatê-lo.
Estas situações chegam-nos também para testar os nossos limites e atestar a nossa firmeza no caminho escolhido.
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