Os pais espíritas devem ter sempre presente que acolheram, nos seus braços, um filho de Deus e que lhes compete, em primeiro lugar, religar este filho ao Criador.
Então: Amar sem limites, limitar por amor.
“Que tipo de cidadão desejamos que o nosso filho seja? Um indivíduo com “bom molejo” corporal e cabeça vazia, ou um ser que cuida do corpo, que aprecia os esportes, que leva uma vida sadia física e espiritualmente, preparando-se para superar os defeitos da sociedade onde se expressa, auxiliando-o a crescer?”
"Educar para ser feliz“, Heloísa Pires
“Estudemos, desde o berço, as tendências que a criança trouxe das suas existências anteriores, apliquemo-nos a desenvolver as boas, a aniquilar as más. Não lhe devemos dar muitas alegrias, pois é necessário habituá-la desde logo à desilusão, para que possa compreender que a vida terrestre é árdua e que não deve contar senão consigo mesma, com seu trabalho, único meio de obter a sua independência e dignidade.”
"Não tentemos desviar dela a ação das leis eternas. Há obstáculos no caminho de cada um de nós.”
“Depois da morte” Léon Denis
“Compreendei neste momento o grande papel da Humanidade! Compreendei que, quando gerais um corpo, a alma que se encarna vem do espaço para progredir.
Tomai conhecimento dos vossos deveres, e ponde todo o vosso amor em aproximar essa alma de Deus: é essa a missão que vos está confiada e da qual recebereis a recompensa, se a cumprirdes fielmente.”
"Vossos cuidados, a educação que lhe derdes, auxiliarão o seu aperfeiçoamento e a sua felicidade futura. Lembrai-vos de que a cada pai e a cada mãe, Deus perguntará: “Que fizestes da criança confiada à vossa guarda?”
“O Evangelho Segundo o Espiritismo”, Allan Kardec
Reflitamos a este respeito e que cooperemos na obra grandiosa a que fomos chamados a contribuir: a educação moral.
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