
OS QUATRO DEVERES
A "Revista Espírita" de Novembro de 1861, traz-nos notícias sobre uma ocasião em que Allan Kardec se reuniu com os espíritas de Bordéus.
Nesse evento, foram produzidas importantes reflexões acerca das transformações que o Espiritismo estava a operar naqueles que o iam conhecendo.
Numa das comunicações proferidas, nessa ocasião, encontramos uma importante instrução para todos nós:
"É uma felicidade inefável ter nascido numa época em que podemos ser esclarecidos pelo Espiritismo. Mas não basta conhecer e desfrutar essa felicidade; com a Doutrina, contraímos compromissos que consistem em quatro deveres diferentes: dever de submissão, que nos faça ouvir com docilidade; dever de afeição, que nos faça amar com ternura; dever de zelo, para atender seus interesses com ardor; dever de prática, que nos faça honrá-la por nossas obras."
Submissão, afeição, zelo e prática, estes são os nossos quatro deveres.
E que as nossas obras, principalmente a que realizamos no interior de nós mesmos, seja um hino de gratidão Deus e de felicidade, na construção de um amanhã melhor.
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