CELIBATO
Escolha ou obrigação, este é o caminho de alguns.
O que nos diz a Doutrina Espírita a este respeito?
Reflitamos acerca do que nos diz Allan Kardec, em "O Livro dos Espíritos", acerca deste tema:
"698. O celibato voluntário representa um estado de perfeição meritório aos olhos de Deus?"
“ - Não, e os que assim vivem, por egoísmo, desagradam a Deus e enganam o mundo.”
"699. Da parte de certas pessoas, o celibato não será um sacrifício que fazem com o fim de se votarem, de modo mais completo, ao serviço da Humanidade?"
“- Isso é muito diferente. Eu disse: por egoísmo. Todo sacrifício pessoal é meritório, quando feito para o bem. Quanto maior o sacrifício, tanto maior o mérito.”
[Nota de Allan Kardec] "Não é possível que Deus se contradiga, nem que ache mau o que ele próprio fez. Nenhum mérito, portanto, pode haver na violação da sua lei. Mas, se o celibato, em si mesmo, não é um estado meritório, outro tanto não se dá quando constitui, pela renúncia às alegrias da família, um sacrifício praticado em prol da Humanidade. Todo sacrifício pessoal, tendo em vista o bem e sem qualquer ideia egoísta, eleva o homem acima da sua condição material."
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