PRESENÇA DE AMOR
Em tudo encontramos o amor de Deus que, na sua pedagogia, reúne pessoas e circunstâncias por forma a que possamos aperfeiçoar o nosso Espírito.
Ao longo do caminho encontramos desafios que nos testam os limites mas em todos esses contextos, "o dedo" de Deus (simbolicamente) está presente, para nos corrigir com Amor.
Noutros momentos, preferimos o caminho de desacerto e, também aí, Ele está, educando-nos, através das consequências para que o futuro possa ser mais límpido.
Em tudo, Ele está connosco, como uma presença de Amor, nas nossas vidas.
Vejamos a instrução que Um Espírito Familiar nos deixou, a este respeito, na obra "Revista Espírita", de Allan Kardec.
"O dedo de Deus é a paz do coração, reservada ao homem justo; é o suave perfume que vos enche a alma após uma boa ação; é esse doce prazer que se experimenta sempre ao fazer o bem; é a bênção do pobre que se assiste; é o doce olhar de uma criança cujas lágrimas enxugamos; é a prece fervorosa da pobre mãe a quem se proporcionou o trabalho que deve arrancá-la da miséria; numa palavra, é o contentamento consigo mesmo.
O dedo de Deus, enfim, é a justiça grave e austera, temperada pela misericórdia! O dedo de Deus é a esperança, que não abandona o homem em seus mais cruéis sofrimentos; que o consola sempre, e que deixa entrever ao mais criminoso, a quem o arrependimento tocou, um recanto da morada celeste, do qual se julgava expulso para sempre!"
"Revista Espírita", Allan Kardec - Setembro de 1863 «O Dedo de Deus»
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