COMO FUNCIONA A JUSTIÇA DIVINA?
A Justiça de Deus será, de facto, uma constante na vida de cada um de nós?
Vejamos o que nos diz Allan Kardec, nas suas obras.
“Sendo infinita a Justiça de Deus, o bem e o mal são rigorosamente considerados, não havendo uma só ação, um só pensamento mau que não tenha consequências fatais, como não há uma única ação meritória, um só bom movimento da alma que se perca.”
“O Céu e o Inferno”, Allan Kardec
“Toda falta cometida, todo mal realizado, é uma dívida contraída que deverá ser paga; se não for em uma existência, sê-lo-á na seguinte ou seguintes, porque todas as existências são solidárias entre si. Aquele que se quita numa existência não terá necessidade de pagar segunda vez.”
“O Céu e o Inferno”, Allan Kardec
E as injustiças terrenas?
"Entre nós, Deus será juiz."
"Revista Espírita", Allan Kardec - Setembro de 1859
"O bem, que vem de Deus, sempre acabará por triunfar do mal, que procede dos homens."
"Revista Espírita", Allan Kardec - Março de 1861
"Há um abismo entre a honestidade perante os homens e a honestidade perante Deus."
"O Céu e o Inferno", Allan Kardec
"Não basta, para ser honesto perante Deus, ter respeitado as leis dos homens; é preciso antes de tudo não haver transgredido as Leis Divinas."
"O Céu e o Inferno", Allan Kardec
Para conseguirmos aplicar, nas nossas vidas, todas estas premissas de dignidade e retidão, temos a Doutrina Espírita como roteiro e âncora, uma vez que, como nos diz Allan Kardec, em "O Evangelho Segundo o Espiritismo", o Espiritismo bem compreendido, mas sobretudo bem sentido, conduz, forçosamente à prática da lei da justiça, amor e caridade.
"Desenvolvido, o Espiritismo deve ser e será a consolação e a esperança dos corações estigmatizados pela justiça humana."
"Revista Espírita", Allan Kardec - Novembro de 1860
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