"Duas pessoas concebem a mesma ideia ou se encontram simultaneamente na mesma palavra; alguém que não encontramos com frequência e em quem acabamos de pensar apresenta-se inopinadamente; batem à nossa porta e, posto que de fora nada indique a pessoa, adivinhamos quem é; uma carta com dinheiro nos chega num momento de urgência; e tantos outros casos tão frequentes, tão numerosos e conhecidos de todo o mundo. Tudo isto pode ser atribuído ao acaso? Não, não pode ser o acaso de modo algum."
"Revista Espírita", Allan Kardec - Julho de 1864
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