"Aquele que ora sem compreender o que diz, habitua-se a ligar mais valor às palavras do que aos pensamentos; para ele as palavras é que são eficazes, ainda que o coração não participe. Assim, muitos se julgam quites quando recitaram algumas palavras que os dispensam de se reformarem. É fazer da Divindade uma ideia estranha, acreditar que ela se satisfaz com palavras, mais do que com atos que atestam um melhoramento moral."
“Revista Espírita”, Allan Kardec - Agosto de 1864
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