segunda-feira, 10 de agosto de 2015

O GUIA INVISÍVEL


O GUIA INVISÍVEL

"Eu era a voz que falava à tua consciência nos instantes difíceis e fui o Cirineu que te amparou nos amargos transes da morte! Acompanhei os teus passos quando te afastaste das trevas do sepulcro, e a minha mão estava unida à tua quando erravas na obscuridade da incompreensão."


(“Cartas de uma morta”, Maria João de Deus/Francisco Cândido Xavier)

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