"Eu era a voz que falava à tua consciência nos
instantes difíceis e fui o Cirineu que te amparou nos amargos transes da morte!
Acompanhei os teus passos quando te afastaste das trevas do sepulcro, e a minha
mão estava unida à tua quando erravas na obscuridade da
incompreensão."
(“Cartas de uma morta”,
Maria João de Deus/Francisco Cândido Xavier)
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