segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

"Ainda quando eu falasse..."


“ Ainda quando eu falasse todas as línguas dos homens e a língua dos
próprios anjos, se eu não tiver caridade, serei como o bronze que soa e um
címbalo que retine; ainda quando tivesse o dom de profecia, que
penetrasse todos os mistérios, e tivesse perfeita ciência de todas as coisas;
ainda quando tivesse toda a fé possível, até ao ponto de transportar
montanhas, se não tiver caridade, nada sou. E, quando houvesse
distribuído os meus bens para alimentar os pobres e houvesse entregado
meu corpo para ser queimado, se não tivesse caridade, tudo isso de nada
me serviria”.
“ A caridade é paciente; é branda e benfazeja; a caridade não é
invejosa; não é temerária, nem precipitada; não se enche de orgulho; não é
desdenhosa; não cuida de seus interesses; não se agasta, nem se azeda
com coisa alguma; não suspeita mal; não se rejubila com a injustiça, mas
se rejubila com a verdade; tudo suporta, tudo crê, tudo espera, tudo sofre”.
“Agora, estas três virtudes: a fé, a esperança e a caridade
permanecem; mas, dentre elas, a mais excelente é a caridade”.
 

(S. PAULO)("O Evangelho Segundo o Espiritismo", Allan Kardec)

Sem comentários:

Enviar um comentário