sexta-feira, 7 de junho de 2013

Bondade


BONDADE

Nos passos da tua realização cristã, jamais menosprezes os ensejos de viver a bondade, onde e quando se faça necessário.
Evita, porém, confundir a bondade com pieguice;
com cobardia moral;
com subserviência;
com omissão;
com tolice.
Aprende que a bondade, muitas e muitas vezes, toma o nome de renúncia perante familiares problemáticos; de carinho, junto aos que são nossos dependentes afetivos; de humildade, diante das situações que espicaçam nosso milenário orgulho; de atenção e respeito, à frente dos que nos sejam subalternos, servidores simples do nosso cotidiano. A bondade apresentada desses modos se constitui numa das expressivas manifestações do amor.
Sê bom para contigo mesmo.
Sê bom para os que te rodeiam.
Sê bom para os que te perturbam ou desentendem.
Sê bom para que o bem revitalize a tua câmara íntima, tornando-te um homem bom, ajustado às Leis incorruptíveis do Criador, marchando para a completude, para a integralidade, o que se constitui no teu maior anseio.

Francisco de Paula Vítor


(“Nossas riquezas maiores”, diversos espíritos/José Raul Teixeira)

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