BONDADE
Nos passos da tua realização cristã, jamais menosprezes os ensejos de
viver a bondade, onde e quando se faça necessário.
Evita, porém,
confundir a bondade com pieguice;
com cobardia
moral;
com
subserviência;
com
omissão;
com
tolice.
Aprende que a
bondade, muitas e muitas vezes, toma o nome de renúncia perante familiares
problemáticos; de carinho, junto aos que são nossos dependentes afetivos; de
humildade, diante das situações que espicaçam nosso milenário orgulho; de
atenção e respeito, à frente dos que nos sejam subalternos, servidores simples
do nosso cotidiano. A bondade apresentada desses modos se constitui numa das
expressivas manifestações do amor.
Sê bom para
contigo mesmo.
Sê bom para
os que te rodeiam.
Sê bom para
os que te perturbam ou desentendem.
Sê bom para
que o bem revitalize a tua câmara íntima, tornando-te um homem bom, ajustado às
Leis incorruptíveis do Criador, marchando para a completude, para a
integralidade, o que se constitui no teu maior anseio.
Francisco de Paula
Vítor
(“Nossas riquezas
maiores”, diversos espíritos/José Raul Teixeira)
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