"Temei ficar indiferentes, quando puderdes ser úteis. A tranqüilidade, comprada a
preço de uma indiferença condenável, é semelhante à tranqüilidade do Mar
Morto, que esconde no fundo de suas águas o lodo apodrecido e a
corrupção."
("O Evangelho Segundo o Espiritismo", Capítulo XIII - "Que vossa mão esquerda não saiba o que faz vossa mão direita")
Morto, que esconde no fundo de suas águas o lodo apodrecido e a
corrupção."
("O Evangelho Segundo o Espiritismo", Capítulo XIII - "Que vossa mão esquerda não saiba o que faz vossa mão direita")
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