"Não importa sejamos hoje artífices sem nome. Vale o serviço feito. Humilde réstia de luz que acendermos envolver-nos-á em seu clarão e a pequenina semente de fraternidade que venhamos a lançar no solo da vida abençoar-nos-á com os seus frutos." ("Palavras de Vida Eterna", Emmanuel/Francisco Cândido Xavier)
"Para crer, não basta ver, é necessário sobretudo compreender. A fé cega não é mais deste século. É precisamente o dogma da fé cega que hoje em dia produz o maior número de incrédulos. Porque ela quer impor-se, exigindo a abdicação de uma das mais preciosas faculdades do homem: o raciocínio e o livre-arbítrio." ("O Evangelho Segundo o Espiritismo", Allan Kardec)
"Para que alguém sinta a influência santificadora do Cristo, é preciso retificar a estrada
em que tem vivido." ("Caminho, Verdade e Vida", Emmanuel/Francisco Cândido Xavier)
"O problema do discípulo do Evangelho não é o de ler para alcançar novidades emotivas
ou conhecer a Escritura para transformá-la em arena de esgrima intelectual, mas, o de ler para
atender a Deus, cumprindo-lhe a Divina Vontade." ("Vinha Luz", Emmanuel/Francisco Cândido Xavier)
"É nos momentos críticos que se conhecem os corações sólidos, os devotamentos verdadeiros. É então que as convicções profundas se distinguem das crenças superficiais ou simuladas. Na paz não há mérito em ter coragem." ("Revista Espírita", Allan Kardec - Novembro de 1865)
"Nem sempre é o grau de gravidade do problema que desarvora a criatura, mas o valor que se lhe atribui." ("Nas Fronteiras da Loucura", Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Pereira Franco)
"A Misericórdia Divina nos oferece em profusão, mas o aproveitamento de tudo depende do interesse de cada um. Não olvidemos que a redenção espiritual é conquista de ordem individual." ("Na Seara do Bem", Luís António Ferraz/António Carlos Tonini)
"Não basta somente crer e mostrar o roteiro da fé. É imprescindível viver cada dia, segundo a fé salvadora que nos orienta o caminho." ("Palavras de Vida Eterna", Emmanuel/Francisco Cândido Xavier)
"Desde o momento em que um erro é demonstrado, o amor-próprio tem mais a perder do que a ganhar, obstinando-se numa ideia falsa." ("O Livro dos Espíritos", Allan Kardec)